quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

É o fim da picada!



Você consegue imaginar um relacionamento homossexual entre dois irmãos? Pois é exatamente essa a temática do novo filme do cineasta brasileiro Aluisio Abranches, Do Começo ao Fim.
Na verdade, na trama os personagens são meio-irmãos, já que de pais diferentes, mas em essência não muda em nada o conteúdo moral (ou imoral) da estória.

Aluisio Abranches já gosta de uma polêmica. Seu primeiro longa, Um Copo de Cólera, chocou pelas cenas de sexo entre os atores (casados na vida real) Alexandre Borges e Julia Lemmertz,Em Três Marias, ele aborda o tema da justiça com as próprias mãos.

Em Do Começo ao Fim, no entanto, ele passou dos limites ao propor uma estória envolvendo um relacionamento romântico entre dois irmãos do mesmo sexo. Porém, mais chocante ainda do que o filme em si, foi ver uma entrevista do cineasta na qual ele trata do assunto com a maior naturalidade.

Abranches chega mesmo a afirmar que na trama os dois irmãos são adultos e como não há risco de “reprodução”, que ele não vê problemas num relacionamento desse tipo. E embora a estória seja fictícia, acreditem se quiser, o diretor contou também que recebeu um e-mail recentemente de uma pessoa que afirmava ter vivido uma situação muito semelhante.

Segundo Abranches, que além de diretor é também roteirista do filme, sua obra trata primordialmente sobre o livre arbítrio e o direito de se fazer escolhas na vida (como se não existissem valores morais ou familiares…). Afirmou também estar rompendo as barreiras do “preconceito” em diversas áreas com esse filme.

Eu acho muito engraçado esse povo que acha que qualquer pessoa que discorda de suas ideias está manifestando preconceito. Se posicionar contra o homossexualismo invariavelmente gera comentários de intolerância e preconceito, como se não fosse possível a mera e pacífica discordância.

A Bíblia é clara quando condena o homossexualismo e nós cristãos não deveríamos fazer concessões nesse sentido, embora sempre respeitando o livre arbítrio e o direito de escolha das pessoas. Só falta mesmo aparecer gente agora querendo justificar também a pedofilia e achar preconceito quem se manifestar contra.

Por outro lado, também não entendo certos cristãos e até mesmo pastores que elegem o homossexualismo como o “pior de todos os pecados” e descarregam todas as suas raivas em cima dos homossexuais, travestis e afins. Pecado é pecado, não tem maior nem menor; todos nós, segundo a Bíblia, somos pecadores e carecemos da glória de Deus; os homossexuais são pecadores na mesma proporção em que são também os que sonegam impostos, maltratam seus filhos, comem em excesso ou falam mal da vida alheia.

Agora, querer justificar uma relação homossexual incestuosa é um pouco demais; Aluisio Abranches certamente tem o direito de expressar sua arte da forma que mais lhe convier, mas ao escolher esse tema espúrio, também escolheu sua audiência, que vai se limitar ao publico gay.

Ninguém que respeite os valores sagrados da família, instituída por Deus como a organização mais importante do mundo, ainda mais do que a igreja, vai aguentar assistir cenas de sexo entre dois irmãos como se tudo fosse normal e aceitável.

Abranches afirmou na entrevista que espera que seu filme possa gerar debates sobre o tema, e que, aliás, é dos eventos que ele mais gosta.

Eu só espero que em um desses debates algum cristão possa levantar sua voz e manifestar o repúdio contra uma obra que aborda um tema tão repugnante e inaceitável como esse.



Leon Neto, para o Folha Gospel

Um comentário:

Davi Oliveira disse...

Oi PC. A PAz do Senhor.

Sinceramente, já estou farto dessa nojera homosexual que querem pintar de azul e chamar de amor, de realcionamento saudável e do que mais puderem.

NÃO É NATURAL! NÃO É NORMAL! NÃO É POSSÍVEL SER TRATATO COMO SE FOSSE.

Abismado fico eu quando vejo um monte de HIPÓCRITAS que seriam capazes de matar um filho se ele dissesse que é gay, mas chega na televisão com um discurso pronto em defesa das "minurias", e bla, bla, bla.

Quem quiser falar mal do presidente, esculachar com seu governo , pode. Quem quiser ridicularizar Deus em peças teatrais, filmes, novelas, textos, pode. Mas se alguém ousar discordar do movimento gay, é processado, ridicularizado pela imprensa e chamado de criminoso pelos defensores dos "direitos humanos".

AHHHH! Me economize.